RSCM na ONU


Religiosas do Sagrado Coração de Maria – ONG com estatuto consultivo especial no Conselho Económico e Social das Nações Unidas desde 2013 e com o Departamento de de Informação Público desde 2006
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As Religiosas do Sagrado Coração de Maria tornaram-se afiliadas às Nações Unidas em 2006 através de uma organização não governamental (ONG) associada ao Departamento de Informação Pública da ONU , elevando, assim, a influência da missão do Instituto “para que todos tenham vida”  a um nível global. Em 2013, pleiteamos e obtivemos o Status Consultivo Especial junto ao Conselho Econômico e Social (ECOSOC).  Esse fato nos dá voz ativa, permitindo-nos participar de sessões da ONU e apresentar testemunho oral e escrito para influenciar o sistema , uma vez que trabalhamos em favor da justiça para aqueles empobrecidos e marginalizados, especialmente mulheres e crianças.

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As três principais vias através das quais colocamos nossa missão em prática na ONG RSCM são EDUCAÇÃO, PARTICIPAÇÃO e DEFESA DE CAUSAS. Nós enviamos fontes de informação a nossos membros e, através deles,alcançamos aqueles a quem servimos. Encorajamos nossos membros a participarem usando suas estruturas provinciais e regionais, trabalhando em parceria com a Rede JPIC (Justiça, Paz e Integridade da Criação), a fim de tornar nossa presença dinâmica e efetiva em níveis local e global. Na defesa de causas, trabalhamos em conjunto com outras ONGs que têm objetivos similares aos nossos para explicitar nossa opção preferencial por mulheres e crianças, assim como para cuidar do planeta através da rede internacional de organismos da ONU. No presente momento, nossa meta é nos tornarmos mais envolvidas, de forma efetiva, na mudança de estruturas injustas em áreas de tráfico humano, assistência a meninas e no desenvolvimento sustentável para todos, nos engajando na AGENDA 2030 e nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável “para que todos tenham vida”.

Veronica Brand, RSHM NGO Representative

 

 

 

 

Veronica Brand, RSHM, Representante ONG

 

 

 

Boletim da ONU # 144– Março de 2024

Apesar do progresso alcançado nas últimas décadas, a desigualdade de género está profundamente enraizada no nosso mundo. Com conflitos e crises cada vez mais generalizados, são as mulheres e as meninas que suportam o peso do impacto devastador, muitas vezes servindo como “amortecedores”.

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